Encenando um coração
Hoje deitada naquele palco,
Eu deixei de sentir o mundo que girava fora dali,
O mal, o bem,
O que me dói, o que me intriga...
Encontrei ali uma paz que havia deixado pra trás,
Com alguém que não mais a tem.
Foi ali, sozinha, que comecei a perceber que volto a me conhecer...
A me ouvir...
Dentre essas emoções pude decifrar o que meu coração dizia,
Porém seu pedido era tanto quanto exigente demais,
Ele pedia por mais sinceridade, por menos orgulho,
Pedia por mais permissão!
Ele gritava seu desejo, e queria a todo custo,
queria ser ele mesmo, sem julgamento, sem comparação.
Ele pedia para que morassemos ali,
Naquele teatro,
Naquele palco,
Naquele chão.
Andréia de Fátima Hoelzle Martins
Eu deixei de sentir o mundo que girava fora dali,
O mal, o bem,
O que me dói, o que me intriga...
Encontrei ali uma paz que havia deixado pra trás,
Com alguém que não mais a tem.
Foi ali, sozinha, que comecei a perceber que volto a me conhecer...
A me ouvir...
Dentre essas emoções pude decifrar o que meu coração dizia,
Porém seu pedido era tanto quanto exigente demais,
Ele pedia por mais sinceridade, por menos orgulho,
Pedia por mais permissão!
Ele gritava seu desejo, e queria a todo custo,
queria ser ele mesmo, sem julgamento, sem comparação.
Ele pedia para que morassemos ali,
Naquele teatro,
Naquele palco,
Naquele chão.
Andréia de Fátima Hoelzle Martins
É incrível a sensação de liberdade, inspiração e reflexão que um simples palco nos permite, não é mesmo? Amei o texto, querida!
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